sexta-feira, 26 de novembro de 2010

sexta-feira, 5 de novembro de 2010

Mc lanche feliz e saudável...

A partir de dezembro de 2011, o Mc Donald´s de São Francisco, EUA, só poderao vender lanches com brinquedos em refeições com menos de 600 calorias e menos de 640 miligramas de sódio. Os produtos tambem deverão oferecer futas, vegetais e a gordura deve representar menos de 35% das calorias (excetuando-se frutas secas, manteiga e queijo com pouca gordura).
O Mc Lanche com cheesburguer e batatas fritas pequena, contem 700 calorias e 1.040 miligramas de sódio.

terça-feira, 2 de novembro de 2010

museu dos vegetais

Muito interessante. Ela utilizou vegetais para recriar quadros famosos. Veja aqui

segunda-feira, 19 de julho de 2010

Paul McCartney ajuda a editar jornal

Paul McCartney e as filhas Mary e Stella ajudam a editar o suplemento especial dedicado à dieta vegetariana publicado hoje (18/07/2010) pelo jornal dominical britânico "The Observer".

"Fiz muitas coisas na minha vida, mas é a primeira vez que pediram para mim e minha família editar um suplemento de revista", diz o músico na apresentação.

Paul conta que, quando ele e sua primeira mulher, Linda, criaram os filhos com uma dieta vegetariana, a razão principal era o profundo amor que sentiam pelos animais.

"Mas assim que vimos que as cozinhas de muitas culturas tinham pratos que evitavam a carne, começamos a explorar várias opções e, em breve, nos deparamos com um enorme repertório de comida saudável e, o que é mais importante, muito saborosa", conta.


O ex-beatle promove atualmente uma campanha para que se evite comer carne nas segundas-feiras, como forma de poupar o meio ambiente.

Ele lembra que, segundo um relatório das Nações Unidas, a indústria criadora de gado mundial é responsável por mais emissões de gases estufa que todo o setor de transportes.

Stella McCartney explica que o número especial que editaram não tenta transformar os leitores em vegetarianos, mas fazê-los ver que uma dieta do tipo pode ajudar a levar uma vida mais saudável e ecológica, alem de mais barata.
http://www1.folha.uol.com.br/ilustrada/768672-paul-mccartney-e-filhas-editam-encarte-vegetariano-de-jornal.shtml

sexta-feira, 9 de julho de 2010

Vegetariano durante a semana?

Óleo de soja pode virar combustível renovável

O avanço tecnológico e o crescimento da população ampliam a demanda por produtos e serviços. Simultaneamente, surge também uma preocupação ambiental com as consequências que essa produção pode causar. Restaurantes e lanchonetes do bairro de Copacabana, por exemplo, produzem cerca de 130 mil litros de óleo de soja por ano. O que se discute agora é qual deve ser o destino apropriado do óleo e os possíveis impactos ambientais que um despejo na rede de esgotos poderia causar.
Para aprofundar o assunto, o Olhar Vital conversou com o professor Rogério Valle, coordenador do Laboratório de Sistemas Avançados de Gestão da Produção (SAGE) e um dos coordenadores do estudo premiado pela ONU, que prevê o aproveitamento do óleo por meio de coleta seletiva e instalação de usina de produção de biodiesel em Copacabana.
O estudo se originou do projeto do Instituto Virtual Internacional de Mudanças Globais (Ivig) da Coppe/UFRJ. Sua principal proposta é a criação de usina com produção de biodiesel a partir de qualquer óleo, inclusive óleo de fritura produzido nas cozinhas. “A partir daí, o Sage passou a realizar análise do ciclo de vida do óleo e do biodiesel, uma questão muito importante para a sustentabilidade, pois, assim, seria possível identificar e quantificar todos os impactos ambientais que decorrem da existência desses combustíveis”, afirma Rogério Valle.
Assim, a proposta resultante do estudo é instalar uma mini-usina no bairro de Copacabana, onde se realizaria coleta seletiva do óleo, que seria encaminhado a usina para a produção de biodiesel. A escolha do bairro se deu pelo fato da existência de muitos restaurantes e hotéis, que contam com alto volume de produção anual.
Hoje, no país é comum uma cultura de descarte do óleo na rede de esgotos. Segundo Rogério, muitas vezes pensamos que isso pode ser ocasionado pela deficiência de informação sobre o assunto, “porém, na verdade, o que acontece é uma falta de alternativas para o despejo de óleo. A coleta seletiva para a produção de biodiesel pode ter uma destinação mais adequada”, aconselha o professor.
O lançamento de óleo na rede de esgotos pode causar sérios problemas ao ecossistema, pois isso aumenta quantidade de matéria orgânica na água. Dentre as consequências, observa-se a mudança na vegetação, e com isso, há mudança também de toda a relação do ambiente. “Outro ponto é a contaminação das águas por matéria orgânica, o que provoca certas restrições a banho”, informa Valle.
A partir daí fala-se bastante em energias renováveis. O biodiesel é um combustível renovável bastante utilizado, no lugar dos combustíveis oriundos do petróleo. Inclusive, existem leis que preveem maior utilização do biodiesel nos combustíveis de automóveis. Até 2013, a composição química do combustível deve ter até 5% de biodiesel, o que mostra, segundo o professor, grande avanço da utilização de energias renováveis.
Além desse benefício ambiental, Rogério aponta também o benefício econômico, a partir da geração de emprego: “prevemos que possam ser criados pelo menos quatro empregos diretos na operação da planta-piloto, mas o numero mais significativo é da oferta de empregos das cooperativas: por volta de 20 pessoas em cada empresa.” Nesse sentido, espera-se que o projeto se concretize e seja utilizado não só em Copacabana, mas em outros bairros do Rio de Janeiro. “Assim, o impacto ambiental presente no Estado poderia ser um pouco minimizado”, conclui Valle.

terça-feira, 25 de maio de 2010

Dicas de Alimentação para Atletas Vegetarianos

Se você pratica alguma atividade física regularmente, confira algumas dicas da nutricionista Josefa Marinho, sobre o que comer antes e depois de se exercitar. Antes da atividade: Carboidratos complexos (massas) e vitaminas. Exemplo: - Torradas com geleia ou mel - Suco natural ou uma fruta, de preferência cítrica (mexerica, laranja) ou - Banana, mamão cereal matinal (menos granola, pois demora a digestão) e mel - Suco de fruta natural ou - Bolo simples com suco de frutas natural ou - Macarrão com pouco molho e suco de frutas natural
Imediatamente após a atividade: No máximo 30 minutos após, se a atividade for intensa e de longa duração (passar de uma hora de treino), consuma um carboidrato simples imediatamente após a atividade para “suprir” o glicogênio gasto e não perder massa muscular. Exemplo: banana passa ou in natura, uva passa, ameixa seca, damasco, barrinha de cereais etc. Após a atividade física: Carboidratos complexos com proteínas.
Dependendo do horário, você pode variar entre um lanche e a refeição de sua preferência. Exemplo: - Uma refeição completa com soja ou grão de bico ou feijões ou lentilha com arroz integral ou - Macarronada com molho bolonhesa de soja ou - Vitamina com banana, mamão, leite de soja ou de vaca, aveia e farelo de trigo - Pão integral com queijo e/ou requeijão (de soja ou de vaca) ou - Sanduíche completo com queijos e saladas - Suco de fruta natural ou leite com achocolatado por Josefa Marinho Nutricionista jovaleria@gmail.com Recife/PE http://www.vidavegetariana.com/vegetarianismo/nutricionista/r_atletas.htm

terça-feira, 27 de abril de 2010

Boicote ao couro de áreas desmatadas da Amazonia

As grandes consumidoras de couro brasileiro estão de olho nos novos passos dados pela cadeia produtora. Nesta terça-feira, o Leather Work Group (LWG) – uma coalização formada por empresas como Adidas, Timberland e Nike – soltou um comunicado reiterando o compromisso em não comprarem mais couro que venha de áreas desmatadas na Amazônia.

A nota veio poucas semanas depois que os três maiores frigoríficos do Brasil – JBS, Marfrig e Minverva – pediram mais prazo para mapear seus fornecedores e garantir que sua produção não está envolvida com a destruição da floresta.

O LWG ressalta a importância de medidas governamentais para um monitoramento eficaz na região. E reafirma que suas compras serão canceladas caso as empresas processadoras de couro não comprovem a origem do produto. No dia 5 de julho, termina o novo prazo acordado entre os frigoríficos para isso.
http://www.greenpeace.org/brasil/pt/Blog/empresas-consumidoras-de-couro-contra-o-desma/blog/6624

quarta-feira, 14 de abril de 2010

Revitalizando o chuchu

José Maria Tomazela - O Estado de S.Paulo
O chuchu está entre as dez hortaliças mais consumidas do Brasil, mas recebe pouca atenção dos órgãos de pesquisa. Apesar da larga tradição de consumo, até hoje não foram desenvolvidas variedades que incorporem melhoramentos genéticos, nem há mudas ou sementes à disposição. "É uma cultura esquecida", diz o pesquisador Miguel Francisco de Souza Filho, do Instituto Biológico (IB-Apta).

Ele coordena um trabalho iniciado pela Secretaria de Agricultura paulista para tentar tirar do ostracismo essa hortaliça da família das cucurbitáceas, originária do México. Em março, o pesquisador coordenou um encontro com produtores de Amparo (SP), para discutir os problemas da cultura, sobretudo no aspecto sanitário.

Antes, ele já realizara um amplo diagnóstico da situação em propriedades da região. O próximo passo será elaborar um projeto temático para a cadeia do chuchu, envolvendo a parte fitotécnica, manejo da cultura, irrigação e suporte comercial. "A ideia é desenvolver o projeto e mandar para órgãos de fomento para que o chuchu vire alternativa real de renda."

Familiares. Conforme o pesquisador, o chuchu é uma cultura de pequenas propriedades, própria para a agricultura familiar. São Paulo está entre os principais produtores, sendo Amparo a área de maior produção. Há culturas expressivas também em Iguape, litoral sul de São Paulo, Mogi das Cruzes e Parelheiros, na Grande São Paulo, e Sorocaba.

Clima. Em razão do clima tropical e subtropical do Estado, o chuchu pode ser cultivado em qualquer estação, com produção o ano todo. Souza Filho visitou pessoalmente 18 produtores na região de Amparo, em vários meses do ano passado, para verificar os principais problemas da cultura. Segundo ele, todos os produtores cultivam outros hortigranjeiros, mas apenas a metade recebe algum tipo de assistência técnica. O sistema de condução em forma de parreira pode não ser o mais adequado. "Nas regiões mais úmidas, talvez seja melhor o plantio em cerca ou espaldeira."

Mais de 80% dos produtores não fazem rotação de cultura e apenas um fez análise de solo. A maioria adota sistema de irrigação por jato acima do parreiral, prática incorreta, segundo o pesquisador, pois favorece o surgimento de pragas. "A irrigação mais eficiente é por microaspersão próxima da raiz."

Souza Filho detectou pragas importantes para a cultura, como o tripes, inseto que ataca as folhas, o ácaro rajado, comum a outras hortaliças, e a broca da haste, besouro que deposita larvas no interior dos brotos.

Menos significativos, foram detectados surtos de mosca branca e pulgão e, ainda, infestação por caramujos. Em relação ao controle de pragas, ele acredita que a IN 1, do Ministério da Agricultura (Veja pág. 3) pode melhorar a situação do produtor.

"O chuchu pode ser incluído no grupo de hortaliças não folhosas, o mesmo da abobrinha e do pepino." Essa inclusão, segundo o pesquisador, pode gerar o interesse de algumas empresas em fazer o registro de certos defensivos, já que o leque de eventuais consumidores passa a ser maior.

Cooperativas. O pesquisador acredita, ainda, que a união dos produtores em torno de associações ou cooperativas contribui para a evolução da cadeia produtiva. Em Amparo, os produtores criaram há oito anos a Cooperativa dos Produtores de Chuchu, uma das poucas voltadas para a hortaliça. Além de treinar os agricultores, a cooperativa passou a dar suporte técnico, e estimulou a seleção e embalagem.

"Uma coisa simples, que foi a mudança da embalagem de madeira para a de plástico, forrada com papel, resultou em ganho de qualidade", diz o pesquisador. Segundo Souza Filho, os cooperados que investiram na embalagem passaram a ter um diferencial de preço, em razão do ganho de qualidade.

http://www.estadao.com.br/noticias/suplementos,sao-paulo-tenta-revitalizar-o-chuchu,538099,0.htm

domingo, 11 de abril de 2010

Brasil envenenado

A reavaliação que os empresários não querem

Para Agenor Álvares, diretor da Anvisa, o Brasil está passando por um momento de transição no controle e na regulamentação do uso de agrotóxicos: “Nós interditamos linha de produção na BASF, na Bayer e na Syngenta, que são as três maiores do mundo”, afirma. É uma mudança de postura que obviamente não agrada a todos.

por Silvio Caccia Bava

O Brasil é o maior mercado de agrotóxicos do mundo e representa 16% da sua venda mundial. Em 2009, foram vendidas aqui 780 mil toneladas, com um faturamento estimado da ordem de 8 bilhões de dólares. Ao longo dos últimos 10 anos, na esteira do crescimento do agronegócio, esse mercado cresceu 176%, quase quatro vezes mais que a média mundial, e as importações brasileiras desses produtos aumentaram 236% entre 2000 e 2007. As 10 maiores empresas do setor de agrotóxicos do mundo concentram mais de 80% das vendas no país.

Esses produtores viram ameaçadas suas novas metas de faturamento com o anúncio da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) de que se propõe a reavaliar o uso de 13 produtos agrotóxicos, vários deles já proibidos há anos nos EUA, na União Europeia, e em países como Argentina, Nigéria, Senegal, Mauritânia, entre outros, como o acefato e o endossulfam. Os motivos dessa proibição são evidentes, a contaminação de alimentos, de trabalhadores rurais, e do meio ambiente, causando, literalmente, o envenenamento dos consumidores, a morte de trabalhadores rurais e a destruição da vida animal e vegetal.

Em solicitação ao Ministério Público para a proibição de um desses agrotóxicos – o Tamaron – os então deputados federais Fernando Dantas Ferro, Adão Preto e Miguel Rosseto denunciam que 5 mil trabalhadores rurais morrem, a cada ano, intoxicados por venenos agrícolas, sendo que muitos mais são afetados de maneira grave pela ingestão dos componentes químicos desses produtos.

Frente à disposição da Anvisa de reavaliar produtos como Gramoxone, Paraquat, Tamaron, Mancozeb, Monocrotfos, Folidol, Malation e Decis, o Sindag – Sindicato das Indústrias de Defensivos Agrícolas – recorreu ao Judiciário, solicitando que não sejam publicados os resultados das reavaliações. Houve mesmo iniciativas no Judiciário que pretendiam proibir os estudos da Anvisa que verificavam a segurança das substâncias de 99 agrotóxicos.

O fato é que o setor ruralista, com o Ministro da Agricultura, Reinhold Stephanes à frente, a bancada ruralista e os fabricantes de agrotóxicos se puseram a campo contra a iniciativa da Anvisa, e mesmo contra a própria Anvisa e o seu papel fiscalizador. Segundo documento obtido pela ABRANDH – Ação Brasileira pela Nutrição e Direitos Humanos, o Ministério da Agricultura quer ser o responsável pela avaliação e registro dos produtos agrotóxicos.

Para Rosany Bochner, especialista em toxicologia da Fiocruz, instituição parceira da Anvisa no trabalho de reavaliação dos agrotóxicos, “o Brasil está virando um grande depósito de porcarias. Os agrotóxicos que as empresas não conseguem vender lá fora, que têm indicativo de problemas, são empurrados para a gente”.1

Em 2002, com o início do funcionamento do Programa de Análise de Resíduos de Agrotóxicos em Alimentos, coordenado pela Anvisa, surgiram informações preocupantes. Das 1.198 amostras recolhidas em nível nacional, 17,28% apresentavam índices de contaminação acima do permitido para se preservar a saúde. O tomate, o morango e a alface são os mais contaminados. Se você come amendoim, batata, brócolis, citros, couve, couve-flor, feijão, melão, pimentão, repolho, entre outros alimentos, cuidado! Eles contêm acefato, um agrotóxico que pode causar danos ao cérebro e ao sistema nervoso e provocar câncer no longo prazo. O acefato é proibido em toda a União Europeia.

Segundo o IDEC – Instituto de Defesa do Consumidor, “o consumidor brasileiro está exposto a um risco sanitário inaceitável, que exige medidas rigorosas dos órgãos governamentais responsáveis, inclusive com a punição dos infratores”.

Essa denúncia decorre do levantamento e análise da Anvisa, feito de junho de 2001 a junho de 2002, onde nada menos que 81,2% das amostras analisadas (1051 casos) exibiam resíduos de agrotóxicos e 22,17% apresentavam índices que ultrapassavam os limites máximos permitidos.

Atualmente os agrotóxicos estão em reavaliação tanto pela Anvisa, quanto pelos Ministérios da Saúde e Meio Ambiente. E espera-se que até o final do ano seja divulgada uma nova lista dos agrotóxicos que podem continuar sendo vendidos e os que serão banidos do território brasileiro.

Ainda não existe uma ação integrada desses organismos públicos responsáveis por essa tarefa de fiscalização, mas segundo Agenor Álvares, diretor da Anvisa, a integração é algo indispensável, até para enfrentar a proposta do setor ruralista, que é inaceitável.
Silvio Caccia Bava é editor de Le Monde Diplomatique Brasil e coordenador geral do Instituto Pólis.

quarta-feira, 24 de março de 2010

Jaime Oliver tenta mudar habitos alimentares de cidade americana

O chef-celebridade Jamie Oliver, de 34 anos, foi levado aos prantos pelos habitantes de Huntington, apontada pelo Centro de Controle de Doenças como a cidade menos saudável dos Estados Unidos. Durante um preview de seu reality show contra obesidade no país, o cozinheiro londrino é visto chorando em frente à câmera após constatar o enorme desafio que será mudar os hábitos alimentares da população local.

Baseado em uma série de TV apresentada por Oliver na Grã-Bretanha, sua terra natal, o programa Jamie Oliver’s Food Revolution (A Revolução Alimentar de Jamie Oliver, em tradução livre) já começou mal deste lado do Atlântico. Oliver chegou a ser hostilizado até mesmo por um locutor de rádio de Huntington: "Não queremos comer alface o dia todo", reclamou um DJ.

O problema se agravou quando um jornal trouxe uma declaração de Oliver sugerindo que a obesidade epidêmica nos Estados Unidos pode ser decorrente de ignorância. Para se redimir de suas declarações infelizes, o chef recorreu a nada menos que lágrimas: "Eles não me entendem", disse entre lágrimas. "Eles não sabem por que estou aqui", lamentou.

Com uma modesta audiência de 6,1 milhões de telespectadores, o preview exibido no domingo deu uma mostra do novo programa, que estreia na próxima sexta-feira na ABC. No vídeo (http://bit.ly/cz6AV9) Oliver visita uma escola que serve pizza e achocolatado no café da manhã e conhece uma família cuja dieta se baseia exclusivamente em frituras e comida requentada no micro-ondas. "É esse o tipo de comida que está matando os Estados Unidos", critica.

quarta-feira, 17 de março de 2010

Esterlização de animais de rua

Projeto aprovado hoje (17/03/2010) na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado prevê a esterilização de cães e gatos de rua, capturados pelos centros de zoonoses em todo o País. A ideia é acabar com a prática de extermínio, ainda hoje adotada, segundo entidades de defesa dos animais. A proposta será ainda submetida à Comissão de Assuntos Sociais (CAS) e, posteriormente, ao plenário da Casa.

Pela proposta, a reprodução dos animais de rua será controlada exclusivamente por meio de esterilização cirúrgica, ficando proibida a prática de quaisquer outros procedimentos. "O projeto é muito importante. Trata-se de uma questão não apenas de bem estar do animal, mas de saúde púbica e ambiental", afirmou a consultora da Sociedade Mundial de Proteção Ambiental, a veterinária Ana Junqueira.


Atualmente, cães e gatos capturados nas ruas de todo o Brasil são exterminados. Resolução do Conselho Federal de Medicina Veterinária recomenda que a execução seja por meio de injeção letal. Mas entidades de defesa dos animais afirmam haver relatos de práticas cruéis, como mortes por meio de câmera de gás e choque elétrico.


O projeto aprovado hoje segue recomendação da Organização Mundial de Saúde (OMS), que considera cara e ineficaz a política de captura e extermínio de animais abandonados, como a adotada pelo Brasil para controle de zoonoses.

O projeto aprovado hoje, de autoria do deputado Affonso Camargo (PSDB-PR), já passou pela Câmara. No Senado, foi relatado pelo senador Wellington Salgado (PMDB-MG). A proposta teve apenas um voto contrário, do senador Eduardo Suplicy (PT-SP).
fonte:Estadão http://bit.ly/cJ21CH

terça-feira, 16 de março de 2010

Coração de quem não come carne bate muito

01/08/2002 - 08h38
Coração de quem não come carne bate muito bem

da Folha de S.Paulo

Os vegetarianos estão menos expostos a fatores de risco para doenças cardiovasculares, como colesterol e pressão alta, que aqueles que comem alimentos de origem animal.

Esse é o resultado preliminar de um estudo que avaliou, pela primeira vez, o impacto do vegetarianismo na saúde cardiovascular do brasileiro e foi apresentado no 4º Congresso Internacional de Nutrição Vegetariana, ocorrido em abril, na Califórnia (EUA).

De setembro de 2000 a janeiro deste ano, 146 pessoas com idade entre 20 e 55 anos foram avaliadas pelo cardiologista e nutricionista Júlio Navarro e pelo especialista em nutrição vegetariana George Guimarães, sob a coordenação do cardiologista Bruno Caramelli, do Incor (Instituto do Coração).

Os voluntários foram divididos em três grupos: vegetarianos, semivegetarianos (consomem carne de uma a três vezes por semana) e onívoros (comem de tudo, inclusive carne diariamente).

Após comparar resultados de vários exames, os pesquisadores constataram que 41,5% dos onívoros apresentaram hipercolesterolomia (aumento da quantidade de colesterol no sangue), contra 21,5% dos vegetarianos.

Já a ocorrência de hipertensão arterial foi nula entre os vegetarianos. Mas 21,9% dos onívoros apresentaram alterações na pressão. "Esses resultados são animadores para os vegetarianos", afirma Guimarães.

Além dos benefícios cardiovasculares, dietas vegetarianas bem balanceadas podem prevenir doenças como obesidade, diabetes e alguns tipos de câncer, segundo o gastrocirurgião especializado em nutrição Dan Waitzberg, do Ganep, e Silvia Cozzolino, presidente da Sociedade Brasileira de Alimentação e Nutrição.

quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

Proibição parcial de pesca recuperou vida marinha em recife gigante, diz estudo

Um estudo indica que a proibição da pesca em 2004 em parte da Grande Barreira de Corais da Austrália possibilitou que a população de algumas espécies de peixes dobrasse.

O relatório, divulgado na revista científica americana "Proceedings of the National Academy of Sciences", foi produzido por um grupo de pesquisadores da Austrália.

Em 2004, a pesca foi banida em uma área de 32% da barreira. Hoje, a densidade de peixes nessa zona protegida é o dobro das demais regiões.

O recife se estende por cerca de 2.600 quilômetros e sobre uma área de 344 mil quilômetros quadrados na costa de Queensland, nordeste da Austrália.

Um dos destaques é a truta dos corais (Plectropomus leopardus), cuja população dobrou em apenas dois anos a partir da proibição da exploração desses corais. A população de tubarões também é 100% maior na área protegida em relação ao restante da barreira, diz o estudo.

"Os resultados são realmente impressionantes", disse Laurence McCook, líder do estudo.

"Manter uma grande proporção de áreas protegidas é bom para a vida marinha, é bom para os peixes e é bom para as pessoas que dependem dos corais para viver", analisou McCook, referindo-se à indústria pesqueira e ao turismo.

Apesar da recuperação, McCook enfatiza que a Grande Barreira de Corais australiana, a maior cadeia de corais do mundo, ainda está sob grande risco por causa da mudança climática. O aumento da temperatura e da acidez da água do mar prejudica sensivelmente a vida nos corais.
http://www1.folha.uol.com.br/folha/bbc/ult272u698801.shtml

terça-feira, 19 de janeiro de 2010

Prefeitura de SP aumenta rigor sobre compra de carne e testa merenda vegetariana

O prefeito Gilberto Kassab sancionou uma lei que exige de cada vendedor de carne à prefeitura de São Paulo um histórico da origem de cada lote, desde o início da cadeia produtiva.


O documento deve comprovar que a carne não é oriunda de áreas desmatadas ilegalmente, terras indígenas ou áreas embargadas da Amazônia. Também deve mostrar que não foi empregado trabalho escravo ou infantil.

O autor da lei é o vereador Roberto Tripoli (PV). "Não podemos mais destruir nenhuma área de floresta ou cerrado, em nome da necessidade de produzir alimentos", diz ele.

Merenda

Ele acrescenta que também tem o objetivo de "rediscutir o cardápio da merenda escolar na cidade, visando à redução gradual de todas as carnes".

Para isso, uma emenda de sua autoria ao orçamento municipal, aprovada em dezembro, destina verba para um projeto piloto de merenda escolar vegetariana. São R$ 500.000 para a Secretaria de Educação aplicar por um ano em três escolas municipais simpáticas ao projeto.

"Isso foi discutido na Comissão de Estudos sobre Animais, que eu presidi, e estou fazendo gestões para que seja possível a conscientização dos alunos e, sobretudo, de suas famílias, a respeito das inúmeras possibilidades saudáveis de alimentação, sem envolver a matança de animais".

A prefeitura tem agora um prazo de 60 dias para regulamentar a lei, sancionada na quinta-feira (14) e passar a fiscalizar o seu cumprimento.
Aqui

sexta-feira, 8 de janeiro de 2010

como reduzir gasto de água e de energia

Os chamados prédios verdes são benéficos para o meio ambiente, reduzem os custos e aumentam os lucros das empresas. A construção é 5% a 10% mais cara que a de um edifício convencional, mas o investimento se paga em dois anos, afirma Nelson Kawakami, diretor-executivo da ONG Green Building Council Brasil. A diminuição de custos, que é permanente, chega a 50% do consumo de água e a 45% do gasto com energia, segundo a consultoria ambiental Instituto Muda. “Mesmo pequenas mudanças, como a troca de torneiras e válvulas da descarga, permitem ganhos consideráveis”, diz o sócio da empresa Alexandre Furlan Braz. Ao lado ele mostra as principais características dos prédios verdes
Vejam várias dicas aqui